“Deitar cedo e cedo erguer dá saúde e faz crescer” – afirma o ditado português que alguns membros do IFAT e ITTA praticaram neste último sábado, juntamente com os participantes do Apostolado do Oratório dos Arautos do Evangelho. Com efeito, isso não se deu por uma causa puramente natural, mas a fim de tornarem mais saudáveis suas almas, fazendo crescer o amor à Mãe das mães!
Num longo percurso, as músicas e as orações animavam os peregrinos até alcançarem seu destino, mais celeste que terrestre: o Santuário de Nossa Senhora da Imaculada Conceição Aparecida, centro da piedade mariana brasileira.
O “dia com Maria” iniciou-se com a coroação da gloriosa Mãe Aparecida, e com a recitação do Santo Rosário, intercalando em cada dezena piedosos cantos sacros.
Apesar do generoso sol, mais abrasador se encontrava o fervor dos fiéis que, à entrada da Virgem Imaculada, com um só coração e a uma só voz cantavam um hino dedicado a Maria Santíssima.
Terminado esse ato, seguiu-se a celebração da Santa Missa presidida por sua Eminência Reverendíssima Dom Raimundo Damasceno (Cardeal Arcebispo de Aparecida e presidente da CNBB), concelebrada por sua Excelência Reverendíssima Dom Benedito Beni dos Santos (Bispo diocesano de Lorena), além do Reverendíssimo Padre Antônio Guerra (coordenador nacional do Apostolado do Oratório).
Neste 4º encontro nacional do Apostolado do Oratório em Aparecida, dia da Exaltação da Santa Cruz, as belíssimas palavras pronunciadas na homilia por Dom Damasceno podem resumir-se nestas expressões: “O caminho da Cruz se torna o caminho da Luz”; “Ela é sinal da vitória de Cristo e motivo de glória para os Cristãos”.
A bênção com a imagem da Padroeira e a leitura de uma dedicatória especial do Papa Francisco, incluindo sua bênção apostólica, concluíram as torrentes de graças recebidas por ocasião do encontro.
O abençoadíssimo dia contava com a presença de milhares de filhos d’Ela que, apesar de prolongada e fatigante viagem, esqueceram-se nesses momentos das preocupações diárias e alçavam-se aos elevados patamares da Fé. Fortaleceram-se eles, deste modo, para novas conquistas, não de terras nem de riquezas materiais, mas de almas para o seio da Santa Igreja Católica Apostólica Romana.
Por João Pedro Neto Rodrigues Miranda
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