Quantos séculos de civilização e história, quantos mistérios, quanta sonoridade envolta em apenas um vocábulo: Roma. Dela o papa Pio XII em seu fino discernimento proclamava: “quem não é cego, vê, quem não é espiritualmente torpe, sente: Roma, mãe, arauto e guardiã da civilização e dos eternos valores da vida, esta Roma, cujo maior historiador a chamou, quase que por instinto, ‘caput orbis terrarum’”
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