AuroraFelipe Rodrigues de Souza – 3º Ano de Teologia

Quem diria que algum dia este ditado receberia uma significativa alteração?

 Pois bem, foi Sua Santidade, o Papa Bento XVI, quando no seu discurso de 11 p.p. ressaltou a preeminência do espírito sobre a matéria, o que se deve verificar também – sobretudo – nas férias.

Apresentou assim a necessidade de aproveitar este período para “consolidar a vida espiritual”.

“Irmãos e irmãs, é tempo de descanso e férias. Desfrutai deste período para o repouso e para retemperar as forças do corpo e do espírito”, acrescentou, desejando ainda “boas férias a todos”.

O Pontífice está também em período de “descanso”, muito merecido, em Castel Gandolfo, mas aproveita sempre este período para fazer apostolado e cuidar do rebanho de Cristo, dando-nos assim o exemplo de como aproveitar da melhor forma possível as férias. As palavras comovem, os exemplos arrastam.

É verdade que as férias poderão ser ocasião de grandes perigos, pois o ócio é pai de todos os crimes.

Tenhamos nestas férias a astúcia da serpente, e a inocência da pomba, para não cairmos nas garras da ociosidade. Saibamos, a exemplo do Santo Padre, utilizar as férias para a salvação de nossas almas e daqueles que nos são próximos, não sendo ocasião de pecado a ninguém. Pelo contrário, apontando a estrela que anuncia o Salvador.

Esta é Maria, a Estrela da Nova Evangelização. E não cessa nunca de brilhar… permita Ela que brilhemos sempre, com a luz da graça, em todos os momentos de nossa vida.

Feriae stellae